Chuvas provocam mortos e centenas de familias sem tecto
Duas crianças mortas e dezenas de casas destruídas é o balanço de fortes chuvas que atingiram a capital da Guiné-Bissau nesta quinta-feira, 28.
Há relatos de centenas de famílias que ficaram sem tecto e que aguardam agora por algum apoio do Estado.
Esta não é a primeira vez que isso acontece, sobretudo, nos bairros periféricos da capital, deixando centenas de membros de famílias sem tecto.
A capacidade de resposta do Estado guineense, na maioria dos casos, resume-se ao fornecimento de chapas de zinco.
Num comunicado à imprensa com um novo balanço dos danos provocados pelo temporal, a Proteção Civil refere que os "custos de reabilitação se elevam a um milhão de dólares" e que o "Governo apela para a participação de todos, incluindo setor privado e sociedade civil, para apoiar as pessoas atingidas pelo mau tempo".
Os novos dados provisórios divulgados pela Proteção Civil guineense referem que cerca de 2.000 famílias, num total de 11.541 pessoas, foram afetadas pelo mau tempo, que provocou três mortos e a destruição de 420 habitações.
Segundo a Proteção Civil, a tempestade tropical que atingiu a Guiné-Bissau ficou marcada por ventos fortes com rajadas entre os 80 e os 120 quilómetros/hora.
No terreno, continuam equipas da Proteção Civil a fazer levantamento de danos. O Governo anunciou hoje a criação de uma estrutura para dar apoio às vítimas do mau tempo. Lusa
Os novos dados provisórios divulgados pela Proteção Civil guineense referem que cerca de 2.000 famílias, num total de 11.541 pessoas, foram afetadas pelo mau tempo, que provocou três mortos e a destruição de 420 habitações.
Segundo a Proteção Civil, a tempestade tropical que atingiu a Guiné-Bissau ficou marcada por ventos fortes com rajadas entre os 80 e os 120 quilómetros/hora.
No terreno, continuam equipas da Proteção Civil a fazer levantamento de danos. O Governo anunciou hoje a criação de uma estrutura para dar apoio às vítimas do mau tempo. Lusa
A época das chuvas tem constituído um grande problema para os residentes de Bissau, cujas habitações são, na sua maioria, muito precárias.
Rispito.com/Lusa e VOA, 29-06-2018
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