ESTER FERNANDES GARANTE CONTINUAR SUA MISSÃO SEM TEMOR À NENHUM HOMEM
Enquanto o ambiente a cerca da exoneração cresce no entender de uma parte da classe politica liderada pela segunda formação partidária do país contra as atuações da Ministra da Administração Territorial. A mesma vem através da sua pagina na rede social escrever o seguinte:
Em que mais poderia eu estar a pensar neste preciso momento meus irmãos ??
Estou na ANP, com os demais membros de governo, na companhia de S. Excia. Dr. A. Gomes P. Ministro, na sessão de interpelação, em torno de algumas questões de governação.
Tudo corre bem quanto aos esclarecimentos dados. E a nossa missão ao serviço do nosso povo, prossegue, sem temor de homem algum. Mas, sim , de Deus apenas.
Aproveito a oportunidade, para em nome de toda a minha família e em meu nome proprio curvarmo-nos perante todos aqueles que, de forma magnifica, prestaram ,de carias formas toda a sua solidariedade para comigo resultante de insultos, indecentes e ameaças de espancamento, de que tenho sido alvo, por parte dos ditos deputados de dita formação politica.
Minhas irmãs e meus irmãos. Vamos juntos continuar a trabalhar com muito esforço, decaçao e serenidade, em prol do nosso povo que muito espera de todos nós.
Um especial obrigada à todas as mulheres que se colocaram em meu lugar e ao meu lado. Garanto-lhes que não temo e nem temerei mal algum porque toda a minha conduta no exercício das funções que me foram confiadas têm como limite a lei.
Muito obrigada à todos por não o poder fazer de forma individual. Deus é bom.
Obrigada a todos, em especial a Plataforma Política das Mulheres Guineenses, a UDEMU a grande senhora Zinha Vaz e a todos que de forma direta ou indireta me confortaram.
Por: Ester Fernandes
Dona Ester, a senhora fez muito bem por ter ouvido e aceite pedido das cololegas das diferentes organizações femininas, de não responder provações.
ResponderEliminarComo acobou de mostrar que só tem temor de Deus mas não do homem. Mas antes de tudo respeita as leis da república. É uma lição de moral para aqueles que pensam que é resolução de qualquer incidente deve passar pela violência e só depois a justiça.
Penso que esta lição vai mexer nas consciências de aqueles que procedem de modo igual ao político que proferiu o referido tom da violência.