Cidadãos sírios com passaporte falso autorizados a residir em Portugal
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) está a preparar conceder aos cidadãos o estatuto de proteção subsidiária, afastado que ficou o estatuto de asilo, após análise aprofundada.
Segundo a Renascença, o SEF apurou que os sírios não representam perigo para a segurança nacional, uma vez que concluiu que não estão ligados a grupos terroristas. Grande parte deles trabalhava como radiologistas, dentistas ou fisioterapeutas e tinha meios para viajar por via aérea.
O SEF encetou investigações, com a colaboração de entidades como a Interpol, concluindo que os sírios podem ficar em Portugal.
O estatuto de proteção subsidiária aplica-se a cidadãos estrangeiros cujo país natal esteja a atravessar situações de insegurança, podendo assim ser autorizados a residir no país de acolhimento por motivos humanitários.
A Bola 20 de Dezembro de 2013
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