ONU faz balanço sombrio de 2013 na Guiné-Bissau
"Infelizmente, a população da Guiné-Bissau não vai poder celebrar um Natal em alegria, como era costume. O ano que termina foi um ano de sofrimento, desilusões, promessas quebradas, medo e impunidade", refere Ramos-Horta.
"Honestamente, não posso dizer que tenha havido progresso em direção à paz, boa governação, justiça e bem-estar", acrescenta o representante da ONU, que se diz "preocupado" com 2014, porque "nada garante que a situação venha a melhorar".
A mensagem foi divulgada na quinta-feira no portal do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS).
O representante especial do secretário-geral das Nações Unidas volta a alertar para a necessidade de realização de eleições.
A votação para as legislativas e presidenciais devia ter decorrido a 24 de novembro, mas foi adiada para 16 de março de 2014.
"O adiamento das eleições significa adiar a resolução dos principais problemas da Guiné-Bissau", com a comunidade internacional "muito cética" sobre a vontade dos políticos guineenses em encontrar soluções, considera Ramos Horta, alertando para que se não houver eleições a meio de março os problemas do país vão agravar-se.
Noticias Minuto
"Honestamente, não posso dizer que tenha havido progresso em direção à paz, boa governação, justiça e bem-estar", acrescenta o representante da ONU, que se diz "preocupado" com 2014, porque "nada garante que a situação venha a melhorar".
A mensagem foi divulgada na quinta-feira no portal do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS).
O representante especial do secretário-geral das Nações Unidas volta a alertar para a necessidade de realização de eleições.
A votação para as legislativas e presidenciais devia ter decorrido a 24 de novembro, mas foi adiada para 16 de março de 2014.
"O adiamento das eleições significa adiar a resolução dos principais problemas da Guiné-Bissau", com a comunidade internacional "muito cética" sobre a vontade dos políticos guineenses em encontrar soluções, considera Ramos Horta, alertando para que se não houver eleições a meio de março os problemas do país vão agravar-se.
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