Marcha de protesto dos estudantes da universidade Lusófona em Bissau

Em causa está o despacho que suspende os cursos de engenharia informática, enfermagem superior e do direito.
A marcha começou no palácio de governo sob fortes medidas de segurança, seguiu-se em direção à sede da Assembleia Nacional Popular e terminou junto ao Palácio da República no qual foram recebidos pelos conselheiros do Presidente da ANP e do Presidente da República.

Os estudantes acusam a direção do ministério da Educação Nacional de má-fé e atua contra a universidade sem obedecer as normas. Por isso, ameaçam efetuar uma vigília na sede da União Europeia como instituição que doa financiamento ao governo para apoiar na resolução do caso.
Sobre a matéria, o ministério da Educação Nacional acusa a direção da universidade Lusófona de estar a instrumentalizar os estudantes para saírem à rua. Por isso, pede aos estudantes, pais e encarregados de educação no sentido de absterem de comportamentos suscetíveis de perturbar tão almejada paz social.

Ontem de regresso ao país, proveniente do Senegal, o Primeiro-Ministro, reconheceu o direito a manifestação mas pediu a observância das leis, porque segundo Domingos Simões Pereira, o governo está para garantir e defense os interesses públicos do país.
Ainda, Rispito.com soube duma fonte que a origem de tudo isto tem a ver com o curso de licenciatura em Gestão do Ambiente e do mar que um dirigente do ministério da educação Nacional pretende ser transferido para a Universidade Amílcar Cabral, (UAC).
Lai Baldé/Rispito.com, 16 de Março de 2015
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