quarta-feira, 16 de setembro de 2015

PR auscultou os partidos com representação parlamentar com vista a escolha e nomeação do novo PM 

DSP
O Presidente da República José Mário Vaz, retomou esta quarta-feira 16 de Setembro em Bissau, a auscultação dos partidos políticos com assento parlamentar como vista a nomeação do novo PM, após o STJ, ter sido declarado a inconstitucionalidade formal e material do decreto presidencial nº 06/2015 de 20 de Agosto que nomeou Baciro Djá, como PM da Guiné-Bissau. 
Florentino Mendes Pereira
Com o efeito disto, o Chefe do Estado guineense recebeu em audiências separadas a direção do PAIGC, do PRS, PCD, UM e PND todos com representação parlamentar.
Vicente Fernandes
À Saída do encontro o Presidente do PAIGC, DSP, sublinhou que o PR, vai endereçar uma carta ao PAIGC. Para que os libertadores indiquem o nome do PM, cumprindo ao plasmado no acórdão do STJ. “Em cumprimento dos nossos estatutos, nós tentaremos responder aquilo que for solicitações do PR.” Disse DSP
Florentino Mendes Pereira Secretário-geral do PRS, indicou que conciliaram o PR, para não se limitar nessa ocasião de auscultações, para refletir e encontrar outros mecanismos que não mencionou, por forma a garantir a estabilidade política e governativa do país.
O líder do PCD, Vicente Fernandes, exorta que, “todos temos que cumprir naquilo que a Constituição da República determina e mais leis nos empoem.” 
Iaia Djaló
Iaia Djaló, Conselheiro do PR e Presidente do PND disse ter aconselhado ao José Mário Vaz, remeter ao PAIGC, para que o partido possa indicar 03 candidatos, para que um desses possa ser escolhido e nomeado pelo chefe do Estado ao cargo do PM.
Agnelo Regala
O líder da União Para Mudança (UM), afirma que o seu partido não tivesse sido ouvido e nem achado na busca da resolução da crise política vigente. Facto segundo Agnelo Regalla, que colocou o país na clivagem política e marasmo profundo, com tudo estão otimistas que o PR, vai mesmo respeitar a vontade popular.
De referir que, o país está desorientado, sem rumo, e parado com “P” maiúscula mais de um mês na sequência de crispação politica entre José Mário Va e Domingos Simões Pereira, numa clara incapacidades de os dois gerir as suas querelas pessoais, colocando os guineenses na penúria e o país ao lamaçal.
Lai Baldé-correspondente, 16/09/2015

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