sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Cadogo considera de lamentável a crise e o desentendimento com que passa a  Guiné-Bissau

O antigo Primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior, deposto através de um golpe de estado a 12 de Abril de 2012, considera de lamentável e falta de diálogo com que passa a Guiné-Bissau, nos últimos tempos após a queda do Governo de DSP.
Cadogo júnior disse chegou a hora dos guineense compreender e pensarem mais no país de que nos seus interesses pessoais, o povo guineense está ansioso para que haja a estabilidade que “ninguém é mais perfeito que ninguém e ninguém pode dizer que está imune com que passa no país.”
O político carismático do PAIGC, que falava a RDP-África na margem de uma conferência de negócios em Lisboa, convidou atuais líderes políticos guineenses para debaterem profundamente os problemas da crise política vigente, porque segundo disse, os resultados da Mesa Redonda obtidos constituem voto de confiança dos dirigentes mundiais para o desenvolvimento da Guiné-Bissau.    
  
Falando sobre o seu regresso ao país, Gomes Júnior disse depender as condições necessárias criadas e se for exigido, volta ao país para continuar a dar a sua contribuição.  

Ainda em Bissau, continua o impasse político entre o PAIGC e o PRS quanto a indicação da data da reapreciação do programa do governo no parlamento. O facto obrigou esta sexta-feira o primeiro-vice presidente da ANP, Inácio Correia, suspender a sessão parlamentar, para denunciar tentativas de alguns políticos em derrubar o parlamento. Este impasse politico está a paralisar parcialmente o país, uma vez que todas as atenções estão viradas para o Palácio Colinas de Boé. O PRS pondera apontando para o dia 12 deste mês como data ideal para a reapreciação do programa do governo, para o PAIGC seria melhor para o dia 21 de Janeiro.
Rispito.com/lai Baldé-Correspondente, 08/01/2016


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