Partidos guineenses querem lançar acção contra José Mário Vaz no TPI

Ao referir que o colectivo tem em mãos elementos suficientes para lançar esta acção, o presidente do PAIGC, Domingos Simões Pereira, declarou que antes de nomear o actual Primeiro-Ministro, o Presidente José Mário Vaz tinha sido informado “por elementos da secreta internacional" das alegadas ligações entre Umaro Sissoco e terroristas, pelo que "o Presidente será responsabilizado por todas as consequências deste acto”, acrescentou ainda Domingos Simões Pereira.
Ao anunciar que o colectivo pretende realizar marchas nos dias 16 e 17 de Novembro no intuito de exigir que sejam cumpridos os acordos de Conacri, o líder do PAIGC preveniu o Presidente da República sobre uma eventual veleidade de decretar o Estado de Emergência de que “não depende apenas da sua vontade a decisão de enviar os militares às ruas para baterem nas pessoas que estão a manifestar." No mesmo sentido, também presente no comício, o presidente da Assembleia do Povo Unido – Partido Democrático da Guiné-Bissau, Nuno Nabiam, declarou que as marchas vão decorrer até que o Presidente José Mário Vaz aplique as exigências do colectivo.
Rispito.com/RFI, 07-11-2017
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