Advogados pedem libertação de militares presos
O prazo da acusação provisória e definitiva passaram e nós, advogados de defesa, entrámos com um pedido de 'habeas corpus', que foi congelado pelo tribunal e não foi enviado para o Supremo Tribunal de Justiça. Agora já passaram seis meses", disse o advogado Ricardino Nancassa, citado pela Agência de Notícias da Guiné-Bissau.
O advogado, que falava em conferência de imprensa, afirmou que, segundo a lei, uma vez ultrapassado o prazo de seis meses sem condenação em primeira instância, a pessoa detida tem de ser libertada, o que não aconteceu.
Ricardino Nancassa esclareceu também que o juiz de instrução criminal ouviu os detidos e revogou a prisão preventiva, mas os militares continuam detidos.
Em dezembro, a Liga Guineense dos Direitos Humanos alertou para a situação em que estavam detidos os militares suspeitos de tentar assassinar o chefe das Forças Armadas.
Os militares foram detidos em 16 de dezembro.
Rispito.com/DN, 17-08-2018
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